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Junho Vermelho – Doar sangue pode salvar vidas!

No mês de junho tem a campanha Junho Vermelho que mostra a importância de doar sangue, afinal seu sangue pode ser o tipo certo de alguém

Em períodos de baixa temperatura, como no outono e inverno, os hemocentros tendem a ficar com os estoques mais baixos por conta da diminuição nas doações de sangue. Portanto, junho é o mês escolhido para conscientizar e incentivar a população sobre a importância de doar sangue através da campanha Junho Vermelho.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, apenas 1,6% da população é doadora de sangue. No entanto, para garantir o estoque adequado, a Organização Mundial de Saúde indica que cerca de 3 a 5% da população seja doadora regularmente de sangue.

A campanha Junho Vermelho visa reforçar a importância de os brasileiros adotarem a cultura solidária e espontânea de doar sangue. O objetivo é manter os estoques de sangue sempre abastecidos e não apenas em datas específicas ou quando algum conhecido precisar.

A importância de doar sangue

A doação é um gesto solidário de doar uma pequena quantidade do próprio sangue para salvar a vida de pessoas que se submetem a tratamentos e intervenções médicas de grande porte e complexidade. Por exemplo, como transfusões, transplantes, procedimentos oncológicos e cirurgias.

O sangue também é indispensável para que pacientes com doenças crônicas graves – como Doença Falciforme e Talassemia – possam viver por mais tempo e com mais qualidade, além de ser de vital importância para tratar feridos em situações de emergência ou calamidades.

Vamos fazer nossa parte? A doação de sangue é totalmente segura, não dói e leva no máximo 40 minutos. Além disso, doar sangue não expõe o doador a nenhum tipo de risco, pois são utilizados equipamentos descartáveis. A doação de uma única pessoa tem a capacidade de salvar 4 vidas.

Leia também: Dengue em alta – Quais os sintomas e como se proteger da doença

Como faço para doar sangue?

Podem doar sangue pessoas entre 16 e 69 anos e que estejam pesando mais de 50kg. Além disso, é preciso apresentar documento oficial com foto e menores de 18 anos só podem doar com consentimento formal dos responsáveis. Veja outros requisitos:

  • Estar em boas condições de saúde.
  • Estar alimentado. Evite alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação.
  • Caso seja após o almoço, aguardar 2 horas.
  • Estar descansado. Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas.
  • A frequência máxima é de quatro doações de sangue anuais para o homem e de três doações de sangue anuais para as mulher.
  • O intervalo mínimo entre uma doação de sangue e outra é de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.

Quais são os impedimentos temporários para doar sangue?

  • Gripe, resfriado e febre: aguardar 7 dias após o desaparecimento dos sintomas.
  • Período gestacional.
  • Período pós-gravidez: 90 dias para parto normal e 180 dias para cesariana.
  • Amamentação: até 12 meses após o parto.
  • Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação.
  • Tatuagem e/ou piercing nos últimos 12 meses (piercing em cavidade oral ou região genital impedem a doação).
  • Extração dentária: 72 horas.
  • Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: 3 meses.
  • Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem sequelas graves, tireoidectómica, colectomia: 6 meses.
  • Transfusão de sangue: 1 ano.
  • Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina.
  • Exames/procedimentos com utilização de endoscópio nos últimos 6 meses.
  • Ter sido exposto a situações de risco acrescido para infecções sexualmente transmissíveis (aguardar 12 meses após a exposição).

Leia também: Quais as doenças mais comuns no outono?

Quais são os impedimentos definitivos para doar sangue?

Não podem doar sangue pessoas que passaram por um quadro de hepatite após 11 anos de idade, faz uso de drogas ilícitas injetáveis, tenham malária ou tenham as seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas ao vírus HTLV I e II e Doença de Chagas.

Passo a passo para realizar a doação

Para doar sangue, basta procurar as unidades de coleta de sangue, como os Hemocentros, para checar se você atende aos requisitos necessários para a doação.

  • Cadastro: É necessário efetuar cadastro em um dos locais de doação. No registro são solicitados dados como, nome, endereço e contato.
  • Pré-triagem: A pressão do doador é aferida, a altura, peso, frequência cardíaca e temperatura. Também é verificado a presença de anemia e a classificação sanguínea. Logo após, o doador recebe um lanche leve.
  • Triagem clínica: Nessa etapa o doador participa de uma pequena entrevista com um profissional de saúde, para garantir a sua segurança e de quem receberá o sangue. As perguntas são referentes a sua condição atual de saúde, seus hábitos e o uso de medicamentos. Se estiver tudo bem, o doador avança para a próxima etapa.
  • Hora da doação: A doação é realizada através da supervisão um médico ou enfermeiro. Ele verifica as informações impressas na bolsa de sangue antes de efetuar o colhimento. Após a doação, o doador recebe todas as orientações necessárias sobre hidratação e possíveis reações após a doação. Ele também recebe um lanche novamente para garantir que fique bem.

Quer doar sangue? Clique aqui e acesse a lista para procurar o hemocentro mais perto de você.

Como saber meu tipo sanguíneo?

Quando alguém sabe sua tipagem sanguínea facilita o trabalho dos médicos em uma emergência. Isso porque, em um acidente em que há necessidade de transfusão de sangue, não há tempo hábil para que o laboratório verifique esse dado.

Há 3 maneiras de descobrir seu tipo sanguíneo: ao realizar um exame de sangue, essa informação consta no resultado; ao doar sangue você consegue descobrir gratuitamente e, além disso, com o exame específico de tipagem sanguínea.

Veja abaixo quem pode doar sangue para quem:

Affix Blog - Junho Vermelho - Tipos sanguíneos para doar sangue
Fonte: Ministério da Saúde

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Influenza A em alta: o que você precisa saber para se proteger

Com o aumento de casos de Influenza A e outras doenças respiratórias, saiba como proteger sua saúde respiratória

Com a chegada das estações mais frias, o Brasil enfrenta uma crescente preocupação com doenças respiratórias — em especial com a Influenza A. Segundo o Ministério da Saúde, a gripe já é responsável por 72,5% dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em 2025.

Atualmente, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e hospitais em diversas regiões estão operando acima da capacidade, com destaque para o aumento de internações por bronquiolite e gripe em crianças e idosos.

Neste cenário, manter-se informado é essencial para a prevenção e cuidados adequados. Este artigo foi preparado para que você entenda melhor a Influenza, seus impactos, como se prevenir eficazmente e a importância de estar preparado, inclusive com o suporte de um bom plano de saúde.

Leia também: Quais as doenças mais comuns no inverno?

O que é a Influenza A?

A Influenza A é um dos tipos de vírus causadores da gripe, uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. Além disso, é altamente contagiosa e pode provocar desde sintomas leves até complicações graves, como pneumonia e SRAG.

Principais sintomas da Influenza A

  • Febre alta (geralmente acima de 38°C)
  • Dor no corpo e nas articulações
  • Dor de cabeça intensa
  • Tosse seca
  • Dor de garganta
  • Cansaço e fraqueza
  • Coriza ou nariz entupido
  • Calafrios
  • Em casos mais graves: dificuldade para respirar e saturação baixa

Em crianças, além desses sintomas, podem ocorrer vômitos e diarreia. Por isso, é fundamental diferenciar a gripe de um resfriado comum, que geralmente apresenta sintomas mais brandos e não inclui febre alta ou dores musculares intensas.

Grupos de risco

Lista de grupos de risco para doenças respiratórias, com fundo azul e ícones de vírus: crianças menores de 5 anos, idosos com 60 anos ou mais, gestantes e puérperas, pessoas com doenças crônicas e pacientes imunossuprimidos.

Outras doenças respiratórias comuns no outono e inverno

O período mais frio do ano é propício para a proliferação de diversos agentes infecciosos que afetam o sistema respiratório. Conhecer as principais doenças ajuda na identificação e busca por tratamento adequado.

  • Resfriado Comum: causado por diversos tipos de vírus, o resfriado é geralmente mais leve que a gripe. Os sintomas incluem coriza, espirros, tosse leve e, ocasionalmente, febre baixa.
  • Bronquiolite: muito comum em bebês e crianças pequenas, a bronquiolite é uma inflamação dos bronquíolos. Os sintomas incluem chiado no peito, tosse persistente, dificuldade para respirar e febre.
  • Pneumonia: a pneumonia é uma infecção que inflama os sacos aéreos em um ou ambos os pulmões, que podem se encher de líquido. Pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos e, frequentemente, surge como uma complicação da gripe ou outras infecções respiratórias. É uma condição grave que exige tratamento médico imediato.
  • Rinite e Sinusite: embora muitas vezes de fundo alérgico, as crises de rinite e sinusite podem ser exacerbadas ou complicadas por infecções virais. Os sintomas incluem congestão nasal, dor facial, dor de cabeça e secreção nasal.

Leia também: Mitos e verdades da pneumonia: o que você precisa saber

Como prevenir a Influenza A e outras doenças respiratórias?

– Vacinação: a principal forma de prevenção contra a Influenza A é a vacinação anual, disponibilizada gratuitamente pelo SUS para os grupos prioritários e também está disponível na rede particular. A vacinação reduz significativamente o risco de adoecimento, complicações, hospitalizações e óbitos. Dica da Affix: consulte a unidade de saúde mais próxima e vacine-se!

– Higiene e cuidados pessoais

  • Lave as mãos com frequência
  • Use álcool em gel
  • Cubra o nariz e boca ao espirrar ou tossir
  • Evite locais fechados e aglomerados

– Estilo de vida saudável: uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas ajuda a fortalecer o sistema imunológico. Além disso, hidratação adequada, prática de exercícios físicos e sono de qualidade também ajudam a imunidade.

Leia também: Dieta para hipertensão – o que comer e o que evitar

Quando procurar ajuda médica?

Se os sintomas forem persistentes ou se houver sinais de agravamento, como:

  • Falta de ar
  • Febre acima de 39°C por mais de 3 dias
  • Dores intensas no corpo ou tórax
  • Desidratação (especialmente em crianças)

É importante procurar atendimento médico imediato. O diagnóstico precoce pode evitar complicações graves.

A importância de um plano de saúde no combate às doenças respiratórias

Em momentos de surtos respiratórios, ter um plano de saúde facilita o acesso rápido a médicos, exames e internações.  Com ele, você pode ter tranquilidade extra quando se trata de doenças.

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Você já ouviu falar em Maio Roxo?

Maio Roxo é um mês dedicado à conscientização sobre as doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Saiba mais!

Maio Roxo é uma campanha de conscientização sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). Esse mês visa chamar a atenção para os desafios enfrentados por milhões de pessoas ao redor do mundo, destacando a importância do diagnóstico precoce, tratamentos adequados e apoio emocional.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP), as DIIs afetam mais de cinco milhões de pessoas no mundo e, no Brasil, são cerca de 100 diagnósticos para cada 100 mil habitantes.

O que são as Doenças Inflamatórias Intestinais?

As principais DII incluem a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa:

Doença de Crohn: é a DII mais incidente e pode afetar qualquer parte do sistema digestivo, desde a boca até o ânus

Retocolite ulcerativa: considerada a DII mais preocupante, essa doença é caracterizada pela inflamação crônica do cólon e do reto.

Essas doenças podem ser desafiadoras para diagnosticar e gerenciar, e muitas vezes requerem tratamento ao longo da vida, pois não tem cura. Adolescentes e jovens adultos são os mais afetados.

Leia também: Quais as doenças mais comuns no outono?

Sintomas

As DII afetam o trato gastrointestinal e podem causar uma variedade de sintomas, incluindo:

  • dor ou cólica abdominal;
  • diarreia crônica;
  • urgência para evacuar;
  • sangramento retal;
  • perda de peso e fadiga.

Diagnóstico

Por não apresentarem sintomas específicos, o diagnóstico das doenças inflamatórias intestinais necessita de exames complementares. Como exemplo, os exames endoscópicos, representados pela colonoscopia, enteroscopia ou endoscopia digestiva alta; associados aos imaginológicos (enterotomografia ou enteroressonância), e ao estudo histológico de biópsias endoscópicas ou de peças cirúrgicas.

Outros exames laboratoriais, como hemograma, proteína C reativa e dosagem da calprotectina fecal, também podem ser úteis na identificação das DII.

Leia também: Doação de sangue: tudo o que você precisa saber

Tratamento

A alimentação desempenha um papel crucial no tratamento das Doenças Inflamatórias Intestinais. Manter bons hábitos alimentares podem evitar crises, prevenir a progressão da doença e manter a remissão. A dieta deve ser personalizada de acordo com a condição e o estado do paciente, sendo guiada por uma equipe multidisciplinar que inclui médicos e nutricionistas.

Além disso, o gerenciamento da doença requer uma abordagem abrangente, envolvendo medicamentos, mudanças no estilo de vida, consultas regulares ao médico e, se necessário, intervenções cirúrgicas.

Prevenção

Alguns cuidados para evitar o desenvolvimento de doenças inflamatórias:

  • Manter uma alimentação saudável;
  • Beber muita água;
  • Mastigar bem durante as refeições;
  • Evitar o uso de laxantes;
  • Reduzir a ingestão de alimentos processados;
  • Praticar atividades físicas;
  • Evitar o estresse.

Março Lilás: como prevenir o câncer de colo de útero e quais sintomas?

A campanha Março Lilás visa conscientizar a população feminina sobre essa parte do corpo essencial para a saúde reprodutiva das mulheres

O câncer de colo uterino é o terceiro mais frequente entre a população feminina no Brasil e a quarta causa de morte de mulheres segundo o Ministério da Saúde. A campanha Março Lilás busca conscientizar a população sobre o tema e ajudar no enfrentamento da doença que afeta, principalmente, mulheres com mais de 25 anos. Além disso, é importante que a população feminina saiba as principais formas de cuidados e prevenção.

HPV

O câncer de colo de útero é provocado pelo Papilomavírus Humano – HPV. A infecção genital por esses vírus é muito frequente e na maioria das vezes não evolui para doenças, exceto se há infecção persistente. O HPV é sexualmente transmissível e pode causar lesões na vagina, colo do útero, pênis e ânus.

Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer. Essas alterações são descobertas facilmente no exame preventivo e são curáveis na maioria dos casos. Por isso, é importante a realização periódica do exame.

Leia também: Como incluir exercício físico na sua rotina

Sintomas

O câncer do colo de útero é uma doença de desenvolvimento lento, que geralmente não apresenta sintomas na fase inicial. Portanto, a paciente permanece assintomática até que a doença comece a agredir tecidos próximos. Contudo, quando isso acontece, os sintomas mais comuns são:

  • Sangramento vaginal anormal.
  • Sangramento menstrual mais prolongado que o habitual.
  • Secreção vaginal incomum, com um pouco de sangue.
  • Sangramento após a menopausa.
  • Sangramento após a relação sexual.
  • Dor durante a relação sexual.
  • Dor na região pélvica.

Em casos de doença avançada os sinais podem incluir:

  • Inchaço das pernas.
  • Problemas ao urinar ou evacuar.
  • Sangue na urina.

Se algum desses sinais ou sintomas surgirem, a paciente deve consultar um ginecologista imediatamente, para que a causa seja diagnosticada e, se necessário, o tratamento iniciado.

Leia também: 10 sinais que podem indicar que você tem burnout

Prevenção

Toda mulher que tem ou já teve vida sexual deve fazer periodicamente o principal exame preventivo, o papanicolau. Outra forma de evitar a doença é o uso de preservativos durante a relação, diminuindo o risco de contágio pelo HPV que ocorre por via sexual.

Além disso, existe vacina contra o HPV sendo a principal forma de prevenção. Atualmente, o SUS disponibiliza gratuitamente as vacinas para meninas e meninos de 9 a 14 anos.

Você já ouviu falar em Fevereiro Roxo?

Fevereiro Roxo conscientiza sobre o Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia, doenças autoimunes e degenerativas. Entenda a importância da campanha!

Você já ouviu falar em Fevereiro Roxo? A cor foi escolhida no mês de fevereiro para a conscientização das doenças autoimunes e degenerativas como o Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia. Apesar das doenças serem diferentes entre si, elas apresentam dois pontos em comum: são crônicas e não tem cura.

A campanha fevereiro roxo tem como objetivo alertar e conscientizar a sociedade para que elas sejam identificadas ainda na fase inicial, para que seus sintomas sejam controlados, oferecendo melhor qualidade de vida aos pacientes.

A Affix reuniu algumas das principais características de cada doença para você, continue lendo o conteúdo!

– Alzheimer

Para o Ministério da Saúde, a Doença de Alzheimer é um transtorno neurodegenerativo que apresenta evolução, ou seja, o paciente diagnosticado vai perdendo, aos poucos, certas funções do cérebro. O primeiro sintoma, e o mais característico, é a perda de memória recente.

Com a evolução da doença, vão aparecendo outros sintomas mais graves como a perda de memória mais antiga, irritabilidade, falhas de linguagem e até mesmo a capacidade de cuidar de si mesmo. De modo geral, a progressão do alzheimer pode levar de 8 a 12 anos.

Veja alguns dados da doença:

  • No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas têm a doença de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).
  • Apesar da doença atingir paciente de mais idade, pessoas menores de 65 anos também podem ser acometidas pelo Alzheimer.

Leia também: 7 hábitos que prejudicam sua saúde, mas você continua praticando

Embora ainda não possua uma forma de prevenção específica, recomenda-se manter a cabeça ativa e uma boa vida social, regada a bons hábitos e estilos. Isto, pode retardar ou até mesmo inibir a manifestação da doença.

O paciente que recebe o diagnóstico convive com a doença diariamente e pode evoluir para um quadro de demência, em que a pessoa depende da ajuda de outros para realizar tarefas básicas. O tratamento é de forma generalista, com remédios que são indicados para auxiliar no ganho de sobrevida do paciente e retardar os efeitos mais graves.

Quem tem familiares idosos ou pessoas de meia-idade com casos de Alzheimer na família deve ficar atento quanto a problemas de linguagem, esquecimento de fatos recentes, confusão com horário e dia da semana ou desorientação em lugares conhecidos. Por ser uma doença evolutiva, os sintomas se apresentam em fases conforme imagem a seguir.

A imagem mostra um informativo sobre os sintomas do Alzheimer divididos em quatro fases. Na parte esquerda, sobre um fundo degradê de roxo para rosa, está o título "SINTOMAS DO ALZHEIMER" em letras grandes e maiúsculas. Abaixo do título, há uma lista detalhada de sintomas divididos por fase da doença. Na parte direita da imagem, há uma foto dentro de uma borda arredondada roxa. A foto mostra uma mulher mais jovem em um jaleco azul, sorrindo e interagindo com uma mulher mais velha de cabelos brancos e suéter amarelo. Ambas parecem estar em um ambiente domiciliar ou de cuidado, e a mulher mais jovem parece estar ajudando a mais velha com alguma atividade.

– Lúpus

O Lúpus é caracterizado como um distúrbio crônico que faz com que o organismo produza mais anticorpos que o necessário para manter o organismo em pleno funcionamento. Os anticorpos em excesso passam a atacar o organismo, causando inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. Por ser uma doença crônica, o tratamento é necessário porque, uma vez que a doença sai de controle, é capaz de levar o paciente a óbito.

Alguns dados da doença:

  • O Lúpus não é contagioso, ou seja, se você tiver a doença não pode transmitir para outra pessoa.
  • Além disso, existem diferentes tipos de lúpus, sendo a mais comum o lúpus sistêmico que é quando afeta todo o organismo.
  • Há também o lúpus discoide que afeta somente a pele da pessoa, sendo necessário tratamento para não evoluir para o sistêmico.
  • Segundo o Ministério da Saúde, o Lúpus Sistêmico é a forma mais comum da doença, afetando aproximadamente 70% dos pacientes com Lúpus.
  • Ele acomete principalmente mulheres, sendo 9 em 10 pacientes com o risco mais elevado durante a idade fértil.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, os sintomas do Lúpus podem surgir de repente ou se desenvolver lentamente. E o diagnóstico não é tão simples, porque os sintomas podem variar de pessoa para pessoa e mudam com o passar do tempo, o que em muitas vezes confunde com os sinais de outras doenças.

À direita, há uma fotografia de uma parte do corpo com a pele mostrando erupções cutâneas avermelhadas, como descrito na lista de sintomas. A fotografia está dentro de uma borda roxa arredondada.

Leia também: 10 dicas para uma alimentação saudável e equilibrada

– Fibromialgia

Síndrome pouco conhecida, a fibromialgia é uma condição dolorosa e crônica, que pode impedir que os pacientes tenham uma vida normal. A doença ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo, principalmente nos músculos e tendões. Sendo os principais pontos de dor o pescoço, ombros, joelhos, cotovelos, coluna e a bacia. A síndrome também provoca cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão.

Alguns pontos importantes:

  • A doença pode aparecer depois de eventos graves como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção.
  • No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população.
  • De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres.

O tratamento é feito com o auxílio de medicamentos para diminuir a dor e o paciente diagnosticado pode precisar realizar um acompanhamento fisioterápico. Além disso, um tratamento psicológico também pode ser útil, principalmente para aprender a lidar com a dor crônica no dia a dia.

Os principais sintomas da doença incluem: dor generalizada, que podem ser fortes e presentes em diversos pontos do corpo; fadiga e cansaços excessivos; sono inquieto com crises de apneia e insônia; formigamento de mãos e pés, além de outros sintomas.

Imagem informativa destacando os "SINTOMAS DA FIBROMIALGIA". O título está na parte superior esquerda, em letras grandes e maiúsculas sobre um fundo degradê que vai do rosa para o roxo. Abaixo do título, uma lista de sintomas está apresentada em tópicos. No lado direito, há uma foto dentro de uma borda roxa arredondada, mostrando uma mulher de meia-idade com expressão de desconforto ou dor, segurando sua mão em volta do pescoço e ombro, como se estivesse sentindo dor nessa área. Ela parece estar sentada em um sofá em um ambiente residencial.

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