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Cigarro eletrônico: o que é e porque faz mal

Affix Blog - Mulher fumando um cigarro eletrônico

O cigarro eletrônico tem se tornado cada vez mais popular, entenda o que é e porque ele faz mal para a sua saúde

Disfarçados por uma variedade de sabores e aromas, os cigarros eletrônicos dão a ideia de serem uma boa alternativa para parar de fumar. Por parecerem inofensivos à saúde, os vapes, como também são chamados, tem se tornado cada vez mais popular.

Por serem mais práticos, terem aparência mais tecnológica e por não causarem o odor do cigarro tradicional, os eletrônicos passaram a ser socialmente aceitáveis. Em diversos ambientes é possível ver alguém usando, principalmente em festas e eventos. Alguns usuários nem sequer se consideram fumantes, intensificando ainda mais o uso. Principalmente, entre os mais jovens, reacendendo o debate sobre o tabagismo.

Por isso, próximo ao Dia Nacional de Combate ao Fumo, 29 de agosto, a Affix trouxe esse conteúdo para você ficar bem informando sobre o que é cigarro eletrônico e porque ele faz mal à saúde.

O que é cigarro eletrônico?

O cigarro eletrônico, também conhecido como vape ou JUUL, é um Dispositivo Eletrônico para Fumar. Ele funciona por meio do aquecimento do líquido que é constituído por propileno glicol, glicerina vegetal, sabores artificiais, flavorizantes e pode conter nicotina.

No geral, eles contam com uma lâmpada de LED, bateria, microprocessador, sensor, atomizador e cartucho de nicotina líquida. Existem diversos tipos diferentes desses dispositivos, desde os pequenos que se parecem com pen drives, até outros maiores e mais complexos.

Embora tenham sido introduzidos no comércio como uma alternativa para os cigarros convencionais, seu uso se popularizou, especialmente entre os jovens.

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Por que o cigarro eletrônico faz mal?

Ao contrário do cigarro tradicional que funciona por meio da queima do tabaco, o vape forma um vapor. Ele também não tem tantos componentes nocivos quanto o cigarro, como o monóxido de carbono, cianeto de hidrogênio e amônia. Entretanto, isso não significa que ele não faça mal.

Mesmo alguns modelos sem nicotina, o cigarro eletrônico faz mal por conter diversos outros produtos químicos potencialmente tóxicos. Confira abaixo os ricos:

  • Doenças respiratórias;
  • Doenças cardiovasculares;
  • Dermatite;
  • Enfisema pulmonar;
  • Acidente vascular cerebral (AVC);
  • Câncer;
  • Entre outros malefícios.

Porta de entrada para o vício

De acordo com um estudo do Instituto Nacional de Câncer (INCA), pessoas que usam o cigarro eletrônico têm mais chances de iniciar o uso de cigarro convencional. Segundo a pesquisa, são três vezes mais as chances de experimentar o cigarro tradicional. Já as chances de usar o cigarro são mais de quatro vezes! Isso ocorre porque alguns modelos têm nicotina, o que pode levar à dependência química.

Além disso, a Sociedade Brasileira de Pediatria já alertou para as atratividades do cigarro eletrônico. Com líquidos com sabores, cores, embalagens coloridas, propagandas com influencers, os jovens passam a naturalizar o consumo do dispositivo.

A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2019 mostrou que 16,8% dos estudantes de 13 a 17 anos já haviam experimentado o cigarro. Sendo 13,6% nos de 13 a 15 anos de idade e 22,7% nos de 16 e 17 anos.

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Pode causar explosões

Segundo estudo elaborado pelo INCA e Ministério da Saúde, os cigarros eletrônicos foram responsáveis por casos de explosões com danos físicos às vítimas. Os relatos descritos no documento relacionavam o incidente a problemas com a bateria do cigarro.

Isso ocorre porque, apesar de proibido desde 2009 pela Anvisa, é fácil encontrar o equipamento para venda. Por não serem regulamentados, não existe um controle de qualidade para assegurar o bom funcionamento. Com isso, alguns modelos podem causar explosões e acidentes.

Como parar de fumar?

Se você é usuário do cigarro eletrônica e deseja parar com esse vício, o mais recomendado é buscar ajuda profissional. Parar de fumar sozinho é possível, entretanto muito mais difícil.

Alguns planos de saúde contam com programas compostos por equipes multidisciplinares que podem ser essenciais para que você consiga atingir o objetivo de largar o cigarro.

Reduzir aos poucos a quantidade e construir novos hábitos também podem ser atitudes valiosas para quem deseja parar de fumar.

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