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Telemedicina: o que é e como ela pode melhorar a sua saúde

A telemedicina é um atendimento médico à distância, confira agora todos os benefícios e como ela pode melhorar a sua saúde

Você já realizou uma consulta online? A telemedicina, que é o atendimento médico à distância, cresceu muito nos últimos anos, principalmente por conta da pandemia de Covid-19. Essa modalidade de atendimento oferece diversos benefícios, como facilidade e comodidade.

Apesar dos benefícios da telemedicina, algumas pessoas ainda resistem em usar essa ferramenta por medo, insegurança ou desconfiança. Se você ainda tem receio desses serviços de saúde digital, a Affix pode te ajudar! No Blog da Affix, preparamos um conteúdo completo para responder suas principais dúvidas sobre o tema.

O que é telemedicina?

A telemedicina é o atendimento médico à distância, como videoconferência e teleconsultas, para a troca de informações entre profissionais de saúde e médicos com o paciente. Ou seja, não é mais necessário um encontro presencial para a consulta, pois o paciente recebe atendimento médico em qualquer lugar.

De acordo com a última pesquisa anual da FGVcia, o Brasil conta com mais de 447 milhões de dispositivos digitais em uso, como smartphones, notebooks, tablets e computadores. Portanto, por que não utilizar essas ferramentas para atender os pacientes?

Essa modalidade de atendimento oferece diversos benefícios, como facilidade, comodidade e acesso à saúde para pessoas que moram em áreas remotas ou que têm dificuldade de locomoção. Além disso, a telemedicina pode ser utilizada para uma variedade de serviços médicos, como consultas, diagnósticos, tratamentos e acompanhamento de pacientes.

Leia também: Descubra os diferenciais de contratar com a Affix! 

Regulamentação no Brasil

Desde abril de 2020, a telemedicina estava autorizada no Brasil por meio da Lei nº 13.989/20. Entretanto, ela só foi regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), recentemente, por meio da Resolução CFM nº 2.314/2022.

Segundo a determinação, entende-se por telemedicina o exercício da medicina facilitado por tecnologias para fins de assistência, pesquisa, prevenção de doenças e lesões e promoção de saúde. A lei afirma que o profissional deve informar sobre os limites inerentes ao uso da telemedicina, tendo em vista a impossibilidade de realização de exame físico durante a consulta.

Ou seja, a consulta médica presencial ainda é o padrão-ouro de atendimento médico. A telemedicina não é uma substituição e, sim, um complemento da consulta presencial.

Quando o atendimento online é indicado?

O atendimento online da telemedicina é indicado para casos não urgentes, que não requerem exame físico ou intervenção imediata. Alguns exemplos de casos em que a telemedicina pode ser utilizada:

  • Consultas de rotina: acompanhamentos regulares onde o exame físico detalhado não é crucial, a telemedicina pode ser uma excelente opção.
  • Triagem de consultas iniciais: em muitos casos, a telemedicina pode ser usada para uma primeira avaliação de sintomas, determinando a necessidade de cuidados mais imediatos ou exames específicos. Por exemplo, no diagnóstico de doenças leves, como resfriado e gripe.
  • Acompanhamento de doenças crônicas: pacientes com doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e algumas condições de saúde mental, podem se beneficiar de consultas regulares via telemedicina, facilitando o monitoramento e ajustes no tratamento.
  • Prescrição e renovação de medicamentos: em certas situações, medicamentos podem ser prescritos ou renovados após uma consulta online.
  • Orientação sobre saúde: dicas sobre alimentação, exercícios físicos, medicação, hábitos de vida saudáveis, entre outros.

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Como funciona a telemedicina

A telemedicina pode ser dividida em dois tipos de atendimento:

– Síncrona: o atendimento acontece em tempo real e, na maioria das vezes, é realizado a partir de uma chamada de vídeo. O objetivo é aproximar, ao máximo, a experiência do paciente ao que ele está acostumado, no contato presencial. Assim, do conforto da sua casa ou onde quer que esteja, ele pode falar com um profissional da saúde especializado no assunto;

– Assíncrona: a telemedicina também acontece sem ser em tempo real. Por meio de canais ágeis de troca de informações, como WhatsApp, SMS e até mesmo nas redes sociais, o paciente pode enviar perguntas menos urgentes ao médico, para que ele responda em algumas horas após o envio.

É importante destacar que, se você possui um plano de saúde, algumas operadoras oferecem o serviço de telemedicina para os seus beneficiários. Basta acessar a plataforma ou o aplicativo oferecido pela sua operadora, escolher a data e horário desejado ou, se a operadora disponibilizar, optar pelo atendimento de urgência.

Affix Blog - Como aproveitar a telemedicina, 4 dicas.

Apesar de ser uma consulta online, se necessário, o médico solicitará exames e procedimentos médicos adicionais para um diagnóstico mais completo e de qualidade. Além disso, os atestados, laudos dos exames podem ser produzidos e entregues em formato digital por e-mail, SMS ou WhatsApp.

Benefícios da telemedicina

  • Facilidade: o paciente pode realizar consultas e exames médicos sem sair de casa.
  • Comodidade: escolha rapidamente o horário e o local do atendimento.
  • Acesso à saúde: a telemedicina pode ajudar a reduzir as desigualdades no acesso à saúde, tanto para quem mora mais afastado, como pessoas que têm mobilidade reduzida.
  • Redução de custos: a teleconsulta pode reduzir os custos de atendimento médico e locomoção.

Consulte condições diretamente com a sua operadora. Caso não seja cliente Affix e deseja contratar um plano de saúde conosco, faça uma cotação sem compromisso preenchendo o formulário abaixo.

A Affix é uma administradora de benefícios especializada na gestão de planos coletivos por adesão e empresariais. Por cinco anos consecutivos (2019 até 2023), a Affix foi indicada ao Prêmio Reclame Aqui como uma das melhores empresas de atendimento ao consumidor. Em agosto de 2021, ganhamos a premiação Ouro no Prêmio Smart Customer na categoria Respeito ao Cliente. Além disso, também somos vencedores do XIX Prêmio ABT Garrido Marketing (2019), premiação reconhecida na área de saúde. Em 2023, a Affix completou 10 anos de história, estando em 22 regiões do país e formando parcerias com mais de 40 operadoras de planos de saúde e odontológicos.

Passo a passo para votar na Affix no Prêmio Reclame Aqui!

Em setembro começou a votação do Prêmio Reclame Aqui 2023, contamos com o seu voto para levar esse troféu para casa

Por 5 anos seguidos, a Affix está entre as finalistas na categoria Administradora de Benefícios. Ser uma empresa indicada significa que respeitamos nosso cliente e que estamos entre os melhores atendimentos do Brasil!

O Prêmio Reclame Aqui é uma premiação reconhecida no Brasil que valoriza empresas que se destacam com as melhores reputações e atendimento eficientes, buscando o reconhecimento e a confiança do consumidor.

O processo de avaliação para o prêmio leva em conta vários indicadores, como índice de resposta, índice de solução e nota do consumidor. Todos esses critérios só reforçam como nós, da Affix, praticamos ativamente um dos nossos valores: atuar de forma próxima e responsável com nossos clientes.

Como votar Affix no Prêmio Reclame Aqui

1 – Acesse o site: https://www.reclameaqui.com.br/premio/votacao/

2 – Faça seu cadastro ou login.

3 – Clique na categoria Administradora de Benefícios e escolha o nome da Affix. Ou pesquise Affix em “Procure por uma Empresa”.

Prontinho, voto computado com sucesso!

A votação para o Prêmio Reclame Aqui 2023 acontece entre 01 de setembro a 30 de outubro. A Affix aguarda com expectativa o resultado da premiação que ocorrerá no dia 12 de dezembro. Contamos com o seu voto e desde já agrademos!

Affix fecha parceria com a Unimed Nacional para oferta de planos de saúde

A Affix fechou parceria com a operadora Unimed Nacional para oferta de planos de saúde em São Paulo, Distrito Federal, Bahia e no Maranhão

A Affix e a Unimed Nacional firmaram parceria para oferta de planos de saúde coletivos por adesão. Com o acordo, a administradora irá ampliar a sua presença nas regiões do Distrito Federal, São Paulo, Bahia e no Maranhão, oferecendo planos nacionais de qualidade.

A Unimed Nacional é uma marca reconhecida no mercado e que faz parte do sistema Unimed, o maior sistema de cooperativas de saúde do mundo. A operadora tem 25 anos de história e de compromisso em cuidar da saúde das pessoas. É por isso que ela é a marca de planos de saúde que os brasileiros mais confiam, de acordo com pesquisa realizada pela revista Seleções, em parceria com o Instituto Datafolha.

A parceria da Affix com a Unimed ofertará 5 tipos de planos: Essencial, Estilo, Absoluto, Superior e Exclusivo, a depender de cada região. São produtos completos, com coparticipação, acomodação enfermaria ou apartamento, e abrangência nacional, exceto para o plano Essencial. Além disso, alguns planos possuem tabela de reembolso.

Poderão aderir profissionais da informática de todos os estados, delegados de polícia do Maranhão, auditores do Estado do Maranhão, e servidores públicos municipais de São Paulo. Quem contratar os planos de saúde Unimed irá contar com rede credenciada de qualidade, valores acessíveis, desconto farmácia, e programas de medicina preventiva com foco na saúde do beneficiário. A Unimed também oferece assistências que complementam o plano de saúde com serviços especiais sem custo.

Os produtos da Unimed Nacional já estão disponíveis no Venda Online e, em breve, no seu Portal do Parceiro.

Entendendo e superando a depressão: como conquistar a felicidade

Em apoio a campanha de Setembro Amarelo, saiba mais sobre a depressão, seus sintomas, causas e como conquistar a felicidade

Atingir a felicidade é um objetivo universal, mas, para muitas pessoas, a depressão pode ser um obstáculo profundo. Em uma cena do filme da Barbie lançado esse ano, nos deparamos com a nova versão da boneca: a Barbie Depressiva, após a personagem de Margot Robbie passar por um momento difícil. Esse trecho ilustra de forma crua a maneira como a sociedade muitas vezes simplifica e até comercializa condições de saúde mental complexas.

A depressão é mais do que apenas uma sensação de tristeza passageira, é um distúrbio de humor profundo que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Compreender os sinais e sintomas é fundamental para poder buscar ajuda e apoio adequados.

Confira no Blog da Affix principais causas da depressão, sinais e sintomas, tratamentos e como ajudar alguém que tem a doença. A felicidade está ao alcance de todos, e estamos aqui para ajudar você a encontrá-la.

O que é depressão

“Mais uma noite chega e com ela a depressão”, canta Kelly Key na música “Anjo”. Esse trecho pode fazer parecer que a depressão é uma tristeza passageira, como se tivesse hora marcada para aparecer. Mas não é bem assim.

A tristeza é uma resposta natural a desafios, perdas ou desapontamentos e tende a diminuir com o tempo. Já a depressão é uma condição médica séria e persistente que afeta o bem-estar global, a energia e a capacidade de funcionar no dia a dia de uma pessoa.

Na América Latina, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão, além de ser o segundo país com maior prevalência nas Américas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A depressão é a principal causa de incapacidade em todo o mundo e estima-se que mais de 300 milhões de pessoas, de todas as idades, sofram com esse transtorno, de acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde.

Leia também: Setembro Amarelo – iluminando caminhos para a prevenção do suicídio

Sinais e sintomas

Veja na imagem como se comporta uma pessoa com depressão:

Affix Blog - Depressão - sinais e sintomas setembro amarelo

É importante lembrar que a depressão se manifesta de maneira diferente em cada pessoa e nem todos apresentarão todos os sintomas listados. Se você ou alguém que conhece está apresentando esses sinais, é vital procurar ajuda de um profissional de saúde.

Causas da depressão

De acordo com o Ministério da Saúde, existem três causas principais da depressão:

– Genética: estudos com famílias, gêmeos e adotados indicam a existência de um componente genético. Estima-se que esse componente represente 40% da suscetibilidade para desenvolver depressão. Ou seja, se você tem familiares com depressão, pode ter um risco maior de desenvolver a doença.

– Bioquímica cerebral: há evidências que a deficiência ou desequilíbrio de substâncias cerebrais, chamadas neurotransmissores, pode contribuir para a depressão. São eles Noradrenalina, Serotonina e Dopamina que estão envolvidos na regulação da atividade motora, do apetite, do sono e do humor.

– Eventos vitais: eventos estressantes podem desencadear episódios depressivos naqueles que tem uma predisposição genética a desenvolver a doença. Por exemplo, eventos traumáticos, como abuso, morte de um ente querido, problemas de relacionamento ou estresses financeiros.

Leia também: Síndrome do pânico: você conhece os sinais?

Famosos que já tiveram depressão

Saúde mental ainda é considerada um tabu, ou seja, as pessoas têm medo de falar sobre o assunto, o que causa muita desinformação sobre o tema. Conheça alguns famosos que sofreram com a doença e resolveram falar abertamente sobre o assunto:

  • Padre Marcelo Rossi: um dos padres mais carismáticos do Brasil, responsável por atrair através da música o interesse dos jovens pela igreja católica nos anos 2000, o religioso chegou a afirmar que nunca enxergou a depressão como uma grave doença, mas mudou de ideia quando se viu com a doença.
  • Jim Carrey: famoso por interpretar grandes filmes de comédia como Ace Aventura e O Máscara, o ator revelou, durante uma entrevista em 2004, que sofria de depressão. Em 2015, após sua namorada morrer, o artista chegou a se distanciar do cinema para fazer tratamento.
  • Whindersson Nunes: o humorista fala abertamente sobre sua saúde mental desde quando anunciou estar com depressão, em 2019. O comediante conta ainda, em entrevistas, sobre o impacto da fama e do trabalho na doença.

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Tratamentos disponíveis

A depressão costuma ser crônica e recorrente, principalmente quando não é tratada. Por isso, o tratamento é realizado com medicamentos e terapias, necessitando da ajuda profissional de um psiquiatra e um psicólogo.

A escolha do antidepressivo é feita em alguns critérios como: subtipo da depressão; antecedentes pessoais e familiares; boa resposta a uma determinada classe de antidepressivos já utilizada; presença de doenças clínicas; e nas características dos antidepressivos.

De acordo com o Ministério da Saúde, 90 a 95% dos pacientes apresentam remissão total com o tratamento medicamentoso. Portanto, é importante a adesão ao tratamento, uma vez interrompido por conta própria ou por uso inadequado da medicação, pode aumentar significativamente o risco da doença se tornar crônica.

Alguns remédios comuns para depressão são: fluoxetina, sertralina e escitalopram, que tem como função aumentar os níveis de serotonina no cérebro, um neurotransmissor associado ao bem-estar e à felicidade. Todos os antidepressivos podem causar efeitos colaterais, que variam de pessoa para pessoa, e todos possuem um tempo de reposta de algumas semanas para começarem a fazer efeito. Sempre consulte um médico ou profissional de saúde antes de iniciar qualquer tipo de tratamento

Leia também: Descubra os diferenciais de contratar com a Affix!

Como ajudar alguém com depressão

1 – Seja empático e escute o que a outra pessoa tem a dizer.

2 – Evite frases simplistas como: “Apenas pense positivo”; “Todo mundo tem dias ruins”; ou “Sua vida é tão boa”.

3 – Mantenha contato e demonstre apoio.

4 – Tenha paciência.

5 – Encoraje a pessoa a buscar ajuda profissional e serviços de apoio como o CVV (Centro de Valorização da Vida).

Affix Blog - Setembro Amarelo - onde buscar ajuda

Setembro Amarelo: iluminando caminhos para a prevenção do suicídio

Em apoio a campanha Setembro Amarelo, conheça as principais causas e sinais de alerta sobre o suicídio. Além disso, saiba como ajudar!

O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Durante todo o mês de setembro, ações em diferentes esferas da sociedade buscam promover a saúde mental e oferecer informações sobre o suicídio.

O suicídio é um fenômeno complexo que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Falar sobre esse tema pode salvar vidas. Afinal, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se essas pessoas, que estão passando por momentos difíceis e de crise, tivessem acesso a informações de qualidade e ajuda profissional.

Veja alguns números importantes de acordo com a Associação Internacional de Prevenção ao Suicídio (IASP) e a Organização Mundial da Saúde (OMS):

  • Por ano, cerca de 12 mil suicídios são registrados no Brasil.
  • 96,8% dos casos têm relação com problemas relacionados à saúde mental, como a depressão.
  • No mundo, o suicídio é uma das principais causas de mortes de pessoas entre 15 e 29 anos.

Os dados são alarmantes, e mesmo assim pouco se fala sobre o suicídio. Por isso, confira agora no Blog da Affix os mitos e verdades sobre esse tema, as principais causas de suicídio, sinais de alerta e como ajudar pessoas que estão nessa situação.

Leia também: Entendendo e superando a depressão – como conquistar a felicidade

Principais causas associadas ao suicídio

O suicídio é uma questão complexa que não pode ser atribuída a uma única causa. No entanto, certos fatores de risco são frequentemente associados ao suicídio, são eles:

  • Doenças e Transtornos Mentais: condições como depressão, ansiedade, transtornos bipolares, esquizofrenia, transtornos de ansiedade e outros podem aumentar o risco de suicídio.
  • Problemas Amorosos ou Familiares: perda dos pais e brigas frequentes, não poder expressar suas emoções e não se sentir amado ou compreendido no relacionamento.
  • Uso de Drogas ou Alcoolismo: o abuso dessas substâncias pode aumentar o risco ao suicídio, tanto devido aos efeitos diretos no cérebro quanto aos problemas sociais e comportamentais associados ao abuso.
  • Traumas Emocionais: devido ao estresse intenso, como em caso de violência física, acidentes, perda de um ente querido, término de relacionamento, trauma físico ou emocional, abuso ou experiências de bullying.
  • Questões Econômicas: desemprego, pobreza ou instabilidade financeira podem contribuir para sentimentos de desesperança.
  • Isolamento Social: indivíduos que se sentem desconectados ou isolados da sociedade podem estar em maior risco.
  • Histórico Familiar: ter tentado suicídio, ter familiares que tentaram ou se suicidaram, ter ideias e/ou planos de suicídio podem aumentar o risco.

É importante destacar que a presença desses fatores não significa necessariamente que a pessoa irá cometer suicídio. São fatores de risco, e a prevenção eficaz muitas vezes envolve uma combinação de tratamento médico, terapia e apoio de amigos e familiares.

Mitos e verdades sobre o suicídio

Affix Blog - Setembro Amarelo Mitos e Verdades

Sinais de alerta

Reconhecer os sinais de alerta do suicídio pode fazer uma diferença significativa na vida de alguém em crise. Alguns sintomas comportamentais, emocionais e físicos podem indicar risco de suicídio. Aqui estão alguns dos sinais de alerta mais comuns:

– Frases de alarme e expressão de ideias ou de intenções suicidas: não quero mais viver; não aguento mais; eu quero sumir; são alguns exemplos.

– Isolamento e distanciamento da família, dos amigos e dos grupos sociais, além de desânimo para atividades que antes achavam prazerosas. O abandono do trabalho, dos estudos e dos hobbys pode sinalizar desinteresse pela vida.

– Mudanças repentinas no humor simulando uma melhora é comum em casos de tentativa. A pessoa torna-se subitamente alegre e, consequentemente, despreocupa amigos e familiares, abrindo espaço para que fique sozinha.

– Forma desinteressada como a pessoa está lidando com algum evento estressante ou traumático (acidente, desemprego, falência, separação dos pais, morte de alguém querido);

– Despedidas (“acho que no próximo natal não estarei aqui com vocês”, ligações com conotação de despedida, distribuir os bens pessoais), colocar os assuntos em ordem, fazer um testamento, dar ou devolver os bens;

– Qualquer doença psiquiátrica não tratada (quadros psicóticos, transtornos alimentares e os transtornos afetivos de humor).

Reconhecer estes sinais é apenas o primeiro passo. Observe atentamente e não subestime pequenas mudanças de comportamento. Se você perceber que alguém exibe vários destes sinais, é vital abordar a situação com sensibilidade.

Leia também: Ansiedade – conheça 10 sintomas físicos e psicológicos que merecem atenção

Como ajudar e prevenir

O papel da família e dos amigos é fundamental nessa etapa. Mostre que você se importa com aquela pessoa e que ela não está sozinha. Expresse sua preocupação e ofereça ajuda sem julgar ou dar conselhos. Você pode dizer: “Estou preocupado com você. Quer conversar? Como posso te ajudar?”

Além disso, é fundamental não comparar problemas. Não exija que seu amigo ou familiar se sinta alegre por ter menos problemas que outras pessoas. Cada um lida com sentimentos e emoções de forma particular. A vida não é uma competição de quem tem mais problemas.

E, claro, encoraje a pessoa a buscar ajuda profissional. Se você conhece alguém que está passando um sofrimento mental, escute ativamente o que ela tem a dizer e dê o apoio emocional que ela precisa para procurar ajuda.

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